8 de dezembro de 2017

Fechamento Novembro/2017: R$ 453.366,68

"Try not to become a man of success, but rather try to become a man of value" 
(Albert Einstein)

Olá meus amigos da blogosfera financeira, estive um tempo ausente das atividades do blog devido a uma viagem de férias. Durante esse período eu fiz uma dieta de informação onde quase não acessei internet durante o período e isso foi ótimo pra mim. Espero abordar essas experiências nas próximas postagens. Este fechamento será um pouco reduzido pois estou somente com a internet do celular. 

Durante o mês de novembro o índice Bovespa recuou 3,15% devido a possibilidade de não conseguir votar a Reforma da Previdência. Além disso, a taxa SELIC chegou  7% ao ano com a inflação acumulada de 2,5% ao ano (fonte). Outro ponto relevante nesse ultimo mês foi a disparada das criptomoedas, acho isso muito interessante mas por enquanto estou de fora só observando. Sem mais delongas, o Fechamento de Novembro/2017 foi:
Fechamento Novembro/2017
Carteira: R$ 453.366,68
Aporte: R$ 6.800,00
Rentabilidade Mensal: -0,36%
Rentabilidade Anual: 13,73%

Podemos destacar:
  • A carteira de ações obteve a desvalorização de 3,10% com destaque negativo  para (BVMF:BBAS3) e depois (BVMF:UGPA3) com desvalorização de 13,10% e 10,12% respectivamente, sendo que o destaque positivo ficou  para (BVMF:WEGE3) com valorização de 7,52%.
  • A Carteira de ETFs no Exterior  obteve uma valorização de  0,83% devido a  alta do dolar que conseguiu mitigar a desvalorização total da carteira.
  • A carteira de PGBL obteve uma valorização discreta de 0,42% devido a exposição a renda variável do fundo PGBL VERDE ICATU AM.
  • A Carteira de FIIs e as NTNBs tiveram uma pequena desvalorização.
  • Para mais detalhes, acesse a Carteira.

Composição da Carteira Novembro/2017
Quem está acompanhando a composição da minha carteira está observando que não há muita alteração no percentual da composição desde o Fechamento de  Setembro/2017 mesmo com um crescimento patrimonial de cerca de 5% no período. 

Pretendo diminuir gradativamente o percetual de PGBL e Renda Fixa no total da carteira, porém ultimamente eu não estava acompanhando de perto o mercado financeiro. Neste final de ano pretendo revisar as minhas estratégias e avaliar os meus critérios de compra relendo os posts anteriores para aprender com os erros.

Um dos objetivos do blog é servir como um diário de investimentos, possibilitando rever as decisões no futuro. Com base nisto, pretendo planejar as metas para 2018 de acordo com o meu perfil mais conservador na composição das carteiras com foco em proventos. 

Na minha humilde opnião, com a Selic em torno de 7% e a inflação em torno de 3% um yield acima de 5% é excelente. Espero ter caixa disponível para aproveitar toda a volatilidade que haverá no ano que vem, sem me preocupar muito com o timing porque este é impossível de acertar.

Bons investimentos meus amigos, assim que eu tiver a internet restabelecida eu publicarei mais postagens. Grande abraço e até a próxima.

11 comentários:

  1. Bem-vindo de volta, Aportador! De vez em quando, ficar ausente dessa "information overload", como um colega comentou no meu último post, é muito bom!

    E parabéns pela carteira e aportes. Resiliente mesmo em meses ruins, mas sempre sendo incrementada!

    Abraço!

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    1. Valeu André,

      É impressionante a quantidade de tempo que a gente ganha fazendo essa dieta de informação.
      Eu continuo seguindo o plano, com as metas de 2017 já alcançadas. Agora é planejar 2018.

      Grande abraço

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  2. Parabéns pelo patrimônio. Rumo aos 300k.

    Abraços.

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    1. Valeu pela força Cowboy,

      O objetivo é dobrar a meta quando chegar na meta... kkkk

      Grande abraço

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  3. Parabéns Aportador. É um belo track record. Minha estimativa é que você alcança o meio milhão de reais até o fim de 2018.

    Se isto se confirmar, vou querer uma(s) caipirinha(s).

    Abraços!

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    1. Grande Termos Reais,

      A inha meta até o final de 2018 é de pelo menos 600k. Se eu chegar lá, com certeza vai rolar umas caipirinhas por minha conta!!

      Grande Abraço.

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  4. Boa tarde Aportador, eu acho os seus gastos enormes, claro q já vi suas justificativas e concordo, estou começando agora no mundo das finanças agora, desenvolvi um método para ganhar com as suas próprias despesas e acho que talvez possa te ajudar(ou abrir um mindset), postei um artigo no meu blog a respeito, para mim funciona, se puder dar uma lida e me responder aqui, se esse método funciona em proporção com o seus gastos, (ou não compensa), gostaria muito do seu feedback sobre o método aplicado a uma pessoa já independente financeiramente que nem vc, a ideia ainda não pode mudar em alguns aspectos, mais gostaria da sua sua visão sobre a ideia para ver como funcionaria em alguém com gastos que nem vc, Obrigado!

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    1. OLá 1% ao dia,

      Obrigado por me considerar independente financeiramente, mas eu ainda não sou. Apenas possuo um padrão de vida que me sinto satisfeito e que não pretendo mudar mesmo poupando mais de 50% da minha renda.
      Se eu pudesse travar uma taxa muito boa durante um longo periodo de tempo como o Viver de Renda fez, essa sua estratégia seria válida. Caso contrário, acho que pra mim não compensa.

      Abraço.

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  5. Qual a leitura que você faz do gráfico "evolução da cota patrimonial"?

    Corrige se eu estiver errado: mas quando as barras do patrimônio (azuis) ficam acima da linha de cotas (vermelhas), então a rentabilidade está bem superior aos aportes? Quando está abaixo (ou declinando),significa que o retorno não está acompanhando os aportes?

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    1. Olá Lucio Roberto, obrigado pela visita.

      Este gráfico me mostra uma retrospectiva nos ultimos 12 meses tanto da evolução patrimonial quanto a rentabilidade. Se a linha vermelha (cotas) estiver muito acima significa que a rentabilidade tem sido maior do que os aportes, enquanto que se for o contrário eu tenho que aumentar o hedge na carteira para que a rentabilidade não diminua.

      Atualmente os aportes influenciam bastante na evolução patrimonial porque estou na fase de acumulação, ou seja, os aportes são cerca de 2% do patrimônio. Quando os aportes se tornarem cerca 0,5% do patrimônio, a rentabilidade possuirá mais relevância.

      Grande Abraço.

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